Gripe

Casos por Síndrome Respiratória Aguda Grave causada por H1N1 chegam a 52 em Goiás

Casos totais de SRAG foram de 396 por influenza e 308 por outros vírus respiratórios

Os casos de mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causadas pelo vírus H1N1 chegaram a 52, em Goiás. Os registros totais de SRAG foram de 396 por influenza e 308 por outros vírus respiratórios, conforme o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES) que reúne as ocorrência registradas desde o início deste ano até a última semana de maio de 2018.

O Boletim da SES mostra ainda que os casos notificados de SRAG diminuíram no período de dois meses. A tendência de mortes pela síndrome também diminuiu neste período. Os casos totais de óbitos registrados durante todo o ano por influenza foram de 57, sendo 52 pelo vírus A H1N1, quatro pela mesmo vírus na variação H3N2 e um pelo vírus do tipo B, ou gripe comum, como é popularmente conhecido.

No que diz respeito a outros vírus respiratórios, o total de 308 casos computados pelo Boletim da SES está dividido entre: vírus sincicial respiratório (208), metapneumovírus (70), adenovírus (12), parainfluenza 3 (7), methapneumovírus (5), parainfluenza 1 (3), parainfluenza 2 (3). Os óbitos por essas variações chegaram a 15 no estado durante o ano de 2018.

Vacinação

Em Goiás, a campanha de vacinação contra a gripe foi prorrogada e se estende até o dia 15 de junho. O período de imunização que iria até o dia 1° deste mês, foi ampliado após recomendação do Ministério da Saúde.

Conforme a SES, o objetivo é prosseguir vacinando os grupos de risco que não atingiram 90% de seus integrantes imunizados. Até o dia 30 de maio, a pasta registrou que crianças de seis meses a cinco anos e gestantes tiveram cobertura de 85% e 79%, respectivamente, em todo o estado. Por isso, estes grupos prioritários são o grande alvo da campanha.