Clube de Goiás terá que pagar R$ 263 mil a mulher que ficou paraplégica em toboágua
Juiza diz que clube falhou na construção do toboágua e no socorro à banhista
A juíza Renata Farias Nacagami, da comarca de Valparaíso, condenou um clube de turismo – cujo nome não foi relevado – a pagar indenização de R$ 263 mil a uma mulher que ficou paraplégica devido ao impacto da descida de um toboágua em uma das piscinas do parque aquático.
Além de ficar paraplégica, a mulher – que era auxiliar de produção – está com disfunção nos sistemas intestinal e urinário. Sem falar dos transtornos psicológicos decorrentes de sua condição física. O nome do brinquedo em que ela se acidentou é “Anaconda”.
A juíza diz, na sentença, que o clube agiu de forma precária não só na construção do brinquedo, como também na prestação de socorro à banhista. A mulher teve que ser levada ao hospital por outras pessoas que frequentavam o clube. Acomodaram-na em um Fiat Fiorino e a levaram para a UPA de Caldas Novas.