COVID-19

415 servidores da Educação se recusaram a tomar vacina em Goiás, diz secretária

Trabalhadores que se recusarem tomar a vacina devem realizar testagem do vírus a cada 15 dias

Educação tem 415 servidores que se recusaram a tomar vacina em Goiás, diz secretária - Foto: divulgação - Prefeitura de Goiânia

Goiás tem até o momento 415 servidores da Educação (1% do total)  que se recusaram a tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), os trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina terão que realizar testagem do vírus a cada 15 dias.

Além disso, cada servidor deve se responsabilizar em apresentar o resultado do exame junto à folha de ponto. A informação foi dada pela secretária Fátima Gavioli, durante entrevista nesta manhã para a rádio CBN Goiânia.

Servidores incluídos no grupo prioritário de vacinação

Em abril deste ano, os profissionais da Educação começaram a fazer parte do grupo de prioridade da vacinação contra a Covid-19 em Goiás.

Estado espera que até 30 de agosto, 59% dos servidores já tenham recebido a segunda dose, e que no fim de setembro, estejam completamente imunizados. Até agora, 20% da classe foi imunizada.

Retorno às aulas presenciais em Goiás

Vale ressaltar que, em janeiro de 2021, 8% das escolas públicas retomaram as aulas presenciais em Goiás. Em fevereiro, esse percentual subiu para 15%. Com a piora na situação epidemiológica, os encontros presenciais foram novamente suspensos. As escolas privadas, por sua vez, permanecem com as atividades presenciais, mas com redução do número de alunos e obedecendo a protocolos sanitários.

O retorno às aulas presenciais na rede pública estadual de ensino de Goiás começou no dia 2 de agosto de 2021, em regime híbrido e com limite de ocupação de 50% da capacidade da escola. Seguindo as deliberações do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus.

Educação prioriza estudantes  sem acesso à internet

Goiás retoma com sistema de revezamento de alunos, ou seja, com aulas presenciais e não presenciais, de forma complementar, a prioridade de retorno às aulas presenciais inicialmente é para os estudantes sem acesso à internet, com dificuldades de aprendizagem e em vulnerabilidade social.