Em nota, Polícia Civil diz que não houve agressão a atirador por parte de José Gomes no dia do crime
A Polícia Civil afirma ainda que há indícios de que o crime já estava sendo planejado
Leia a nota na íntegra:
NOTA OFICIAL 02 DA FORÇA TAREFA “OPERAÇÃO PARANAÍBA”
A Polícia Civil vem a público informar que, após novas diligências desenvolvidas no âmbito da “Operação Paranaíba”, está descartada a possibilidade de que tenha havido qualquer agressão perpetrada pelo candidato José Gomes da Rocha contra o atirador Gilberto Ferreira do Amaral na data dos fatos (28/09/16), ao contrário do que sugeriam comentários que circularam pela cidade e pelas redes sociais.
Análise detida de imagens de câmeras de segurança mostram que o candidato não saiu de sua residência no período compreendido entre as 2 horas e as 16 horas de quarta-feira, dia do crime.
No momento em que finalmente saiu de casa, Zé Gomes foi ao encontro do secretário José Eliton e, juntos, seguiram à concentração da carreta, que viriam a acompanhar até o momento em que foram alvejados.
A Polícia Civil também colheu fortes elementos de convicção que demonstram que o atirador Gilberto Ferreira do Amaral estava afastado de suas funções no serviço público municipal por conta de transtorno psicótico devido ao uso de álcool, conforme atestado por médico.
Por derradeiro, a Polícia Civil afirma que há indícios de que o crime já estava sendo planejado.
Os detalhes que levam os investigadores a estas conclusões serão divulgados em momento oportuno, de forma que não prejudiquem o andamento e a exitosa conclusão da investigação.