Empresa destaca fala em que Caiado admite não haver crime em negociação por área no Daia
A ETS, empresa de Matheus Ramos, filho de Carlos Cachoeira, divulgou nota no início desta…
A ETS, empresa de Matheus Ramos, filho de Carlos Cachoeira, divulgou nota no início desta tarde na qual repercute a declaração do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, sobre a negociação da empresa com a Codego envolvendo uma área do Daia, em Anápolis.
Na reportagem publicada hoje em O Popular, Caiado afirma que apesar de “imoral, não há ilegalidade” na negociação do terreno, no qual a empresa quer construir um shopping center. A área foi parcialmente paga através de permuta na construção de uma sede da Polícia Civil, inaugurada por Caiado na cidade.
“Destacamos que a ETS, desde o início de suas atividades, busca atuar dentro da LEGALIDADE, seguindo exatamente o que admite o governador em estar correto: o estatuto da autarquia”, registra a nota.
A ETS afirma ainda esperar que as reportagens sobre o tema “que beiram a perseguição”, sejam diminuídas.
Confira a íntegra da nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Recebemos com alegria e parcimônia a declaração do Governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado, reconhecendo de que não há ilegalidade na negociação da ETS com a Codego, conforme reportagem veiculada na edição desta quinta-feira (02) em O Popular. Diz o governador: “Considerando o estatuto, é correto, é legal, mas imoral”.
Destacamos que a ETS, desde o início de suas atividades, busca atuar dentro da LEGALIDADE, seguindo exatamente o que admite o governador em estar correto: o estatuto da autarquia. Conceitos e valores subjetivos como “moralidade” não cabem a um debate eminentemente legal, afinal, parte da negociação – a nova sede da Polícia Civil – foi inaugurada pelo próprio governador e entregue à população.
Ainda assim estamos à disposição para apresentar o projeto a quem se interessar, convencidos de que o investimento, capaz de gerar centenas de empregos em Anápolis, irá contribuir em muito com o desenvolvimento de Anápolis e região.
Recentemente a ETS foi alvo de uma sequência de reportagens que órgãos de imprensa fizeram acerca desta negociação.
Esperamos, portanto, que a declaração da maior autoridade pública de Goiás sirva para amainar esta sanha por notícias sensacionalistas e que beiram a perseguição. Sob pena de entrar, esta sim, na alça de mira do subjetivo conceito de imoralidade da informação.
ETS Importação e Exportação.