Mistério

Enterrado corpo da corretora de seguro que morreu após ser baleada enquanto dirigia, em Goiânia

Foi sepultado na tarde deste domingo (10/04), o corpo da corretora de seguros Patrícia de…

Foi sepultado na tarde deste domingo (10/04), o corpo da corretora de seguros Patrícia de Paula Moreira Andrade, de 33 anos. O enterro aconteceu no Cemitério Municipal São Miguel, em Itaberaí, na região central de Goiás. O enterro reuniu amigos e parentes que foram prestar as últimas homanegens para a corretora.

Patrícia morreu no sábado (9/04) após ser baleada e bater o carro contra um poste no Setor Sudoeste, em Goiânia. Ela chegou a ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Uma amiga da vítima, Elisângela Martins, esteve com ela até momentos antes da ocorrência. “Nós saímos e quando foi por volta das 23h30 ela me deixou em casa. Ela disse que ia se encontrar com outra pessoa”, contou.

No entanto, no meio do caminho, ela acabou se deparando com aqueles que lhe ceifaram a vida. No registro do Corpo de Bombeiros consta que Patricia foi resgatada por membros da corporação do que aparentava ser um acidente de trânsito, após bater o carro em um poste. Posteriormente, porém, foi constatado que ela havia levado um tiro na cabeça, o que indicava que ela pode ter tentado fugir de um assalto, foi baleada e acabou colidindo o veículo.

Encaminhada ao Hugo, ela passou por cirurgia, mas não resistiu. Após várias paradas cardíacas, foi declarada a morte cerebral de Patrícia. O hospital confirmou que Patrícia deu entrada às 3h15 da madrugada e veio a o óbito, ainda no sábado, às 17h15.

Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que que as providências iniciais referentes à investigação da morte da corretora de seguros Patrícia Moreira Andrade tiveram início já no fim de semana, tão logo a morte foi confirmada.

“Exames periciais e cadavérico foram providenciados e, nesta segunda-feira (11/4), serão formalmente documentadas as oitivas de familiares e testemunhas. Outras diligências estão sendo realizadas para se identificar a autoria do delito, mas, por força do sigilo que a investigação requer neste momento, não serão fornecidos detalhes”, diz a nota enviada pela PC.