QUARENTENA

Escalonamento do comércio em Aparecida começa na segunda; veja regras

Estabelecimentos comerciais de Aparecida de Goiânia funcionam em regime de escalonamento a partir desta segunda-feira,…

Estabelecimentos comerciais de Aparecida de Goiânia funcionam em regime de escalonamento a partir desta segunda-feira, conforme decreto assinado pelo prefeito Gustavo Mendanha (MDB) que foi publicado no Diário Oficial do dia 3 de junho. 

A prefeitura diz que se inspirou em um modelo adotado em Israel. A meta é a de aumentar o índice de isolamento social, que hoje gravita em torno de 35%, para atingir pelo menos 50%. No mesmo decreto do dia 3, o prefeito autorizou shoppings a abrir. Reportagem publicada pelo Mais Goiás mostrou que mais de 6 mil clientes passaram pelo Buriti Shopping, maior centro comercial do município, ao longo da última sexta-feira 

O escalonamento divide a cidade em dez macrozonas. A cada dia, o comércio de duas dessas regiões – mesmo as categorias consideradas essenciais – terá de fechar (confira o gráfico no fim da matéria).

Macrozonas

As dez macrozonas foram definidas da seguinte forma: Paraíso; Buriti Sereno; Garavelo; Vila Brasília; Expansul; Zona da Mata; Centro; Papillon; e Cidade Livre. 

A prefeitura estabeleceu quatro cenários, que variam conforme o grau de isolamento social e avanço da pandemia do município.

No primeiro e segundo cenários (verde e amarelo): fecha, na segunda-feira, o comércio da Vila Brasília e Paraíso; na terça-feira, Garavelo e Zona da Mata; na quarta-feira, Buriti Sereno e Cidade Livre; na quinta-feira, Centro e Expansul; e na sexta-feira, Santa Luzia e Papillon. No domingo, todas atividades são suspensas, exceto de serviços de saúde de urgência.

No terceiro cenário, de risco alto (laranja), fecham quatro macrozonas por dia – o que gera mais um fechamento por semana para cada uma. No quarto e último, risco altíssimo (vermelho), serão seis regiões fechadas por dia. Nesse último caso, as atividades comerciais serão suspensas nos sábados e domingos, exceto serviços de saúde de urgência. 

Ficam fora do escalonamento as feiras especiais e cultos, por já terem um tipo de rodízio, atividades de segurança pública e privada, bem como indústrias nos polos que realizam transporte de funcionários.