COCEIRA

Estudantes têm mal-estar após suposta infestação por piolhos de pombo em colégio estadual de Goiânia

Nara Justina Queiroz, diretora da instituição, revelou que cinco estudantes reclamaram que estavam com coceira na pele

Cinco estudantes do Colégio Estadual Benedito Lucimar Hesketh da Silva, em Goiânia, tiveram mal-estar após uma suposta infestação por piolhos de pombo nesta quinta-feira (2). Fotos divulgadas nas redes sociais mostram os insetos acomodados em paredes da instituição.

Nara Justina Queiroz, diretora da instituição, revelou ao G1 que os alunos apresentavam coceira e/ou vermelhidão na pele. Segundo ela, como a escola não pode oferecer medicamentos ou atendimento de saúde, os estudantes foram liberados para busca de tratamento. Pais foram acionados para que buscassem os filhos na instituição. As idades dos alunos não foram reveladas.

Pombos: presença constante

A diretora informou ao G1 que a presença de pombos no colégio é frequente. “Sempre tem um pombo ou outro na escola. É um local com alimentação fácil para eles, já que [alguns] alunos jogam comida no chão”.

Dedetização

A Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) disse em nota que irá realizar dedetização no local para minimizar a presença dos pombos no colégio.

A pasta informou também que a Superintendência de Infraestrutura da secretaria foi acionada e irá realizar uma reforma nas vigas para evitar que as aves construam novos ninhos. Veja a íntegra:

Em atenção à solicitação de informações acerca dos transtornos gerados por pombos no Colégio Estadual Benedito Lucimar Hesketh da Silva, em Goiânia, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) esclarece e informa:

De modo a minimizar a presença dos pombos na unidade escolar será realizada uma dedetização no local. O serviço será realizado nesta quinta e sexta-feira (02 e 03/02), motivo pelo qual as aulas no colégio estarão suspensas.

A Superintendência de Infraestrutura da Seduc/GO foi acionada e irá realizar uma reforma nas vigas das áreas de uso coletivo com a intenção de barrar a construção de novos ninhos dessas aves”.