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“Eu fui sequestrado”, diz Baldy sobre operação da Polícia Federal que o prendeu em 2020

Operação que prendeu Baldy mirava indícios de desvio de dinheiro público da Saúde em três estados e no Distrito Federal.

Tamanho da base é fundamental para candidato ao Senado ser competitivo, diz Baldy (Foto: Redes sociais)

Em entrevista à rádio Sucesso FM, na manhã desta segunda-feira (27), o presidente do PP em Goiás e pré-candidato a senador Alexandre Baldy fez uma releitura do episódio que o levou à carceragem da Polícia Federal em 2020, em uma operação que investigava indícios de corrupção: “Eu me sinto injustiçado, eu fui sequestrado”.

Ao comentar a sua prisão, Baldy fez críticas ao ativismo do Judiciário e criticou magistrados que atuam “fora das quatro linhas de sua área de atuação. “Quem tem medo de enfrentar, não enfrente. O Senado é o lugar para contestar as altas cortes”.

A operação que prendeu Baldy mirava indícios de desvio de dinheiro público da Saúde em três estados e no Distrito Federal.

Baldy foi acusado, na época, de fazer parte de um esquema que desviava recursos na Saúde envolvendo órgãos federais, entre eles a organização social Fiocruz. De acordo com informações da PF e do Ministério Público Federal (MPF), os agentes investigavam o “pagamento de vantagens indevidas a organização criminosa que negociava e intermediava contratos em diversas áreas”.

O ex-deputado e sua assessoria sempre negaram todas as acusações.