Fazendo a Diferença conta a história do projeto Amor de Mãe, que ajuda gestantes e crianças em vulnerabilidade financeira
O Fazendo a Diferença desta semana conta a história de um projeto que teve início…
O Fazendo a Diferença desta semana conta a história de um projeto que teve início de uma maneira inusitada: o Amor de Mãe. A fundadora, Marles Sales, conta que, quando o neto nasceu, em 2015, ganhou muitos presentes, o que a fez procurar pessoas para doar e distribuir as roupas e fraldas que o pequeno havia ganhado. Muitas mães receberam as doações, mas muitas gestantes que não tinham capital para comprar o enxoval ainda procuravam por Marles. Foi quando ela e três amigas montaram o grupo para suprir as necessidades dessas mães e dessas crianças em Goiânia.
“Saber que alguém não está passando fome ou uma criança vai ter o que vestir é uma satisfação muito grande”, desabafa Marles Sales.
A fundadora conta que as organizadoras buscam doações através da divulgação do projeto e atendem as mães que procuram por elas. Além de Goiânia, o Amor de Mãe ajuda mulheres de Trindade, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e de Goianira.
São distribuídos calçados, roupas, kits de gestante, enxovais, brinquedos, carrinhos de bebê, bebê conforto e materiais escolares para crianças e adolescentes de até 14 anos. Aos sábados, o grupo disponibiliza o curso de gestante. Quando o projeto consegue arrecadar, também são distribuídas cestas básicas.
Além de ajudar durante todo ano, Marles explica que também são realizados encontros para distribuir as doações em datas específicas como: Dia das Mães, Dia das Crianças, Dia dos Pais e Natal.
Projeto Amor de Mãe ajuda cerca de 2 mil gestantes e crianças por ano em Goiânia
A fundadora diz que não sabe precisar a quantidade de pessoas que o projeto já ajudou, mas ela diz que em média 2 mil famílias são atendidas por ano pelo grupo. “A gente sabe que já ajudou muitas, já socorreu muitas famílias, mas existem muito mais famílias para socorrer”.
Para Marles, é muito gratificante poder ajudar essas pessoas. “Então, é uma satisfação muito grande saber que a gente pode fazer isso, e que a gente vai continuar fazendo isso até quando Deus der a permissão”, finaliza.