Geração de empregos em Aparecida é 40% maior do que índice do 1° semestre de 2020
Nos seis primeiros meses deste ano, Aparecida registrou 30.637 admissões. No mesmo período de 2020, foram 21.762 carteiras assinadas
Número de empregos formais criados em Aparecida no primeiro semestre de 2021 é 40% maior do que o quantitativo do mesmo período de 2020, quando a pandemia da Covid-19 teve início. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Nos seis primeiros meses deste ano, Aparecida registrou 30.637 admissões. No mesmo período de 2020, foram 21.762 carteiras assinadas. Ainda segundo os dados do Caged, o município teve 1.939 vagas fechadas de janeiro a junho de 2020, em virtude da pandemia de Covid-19.
Criação de empregos em meio à pandemia
No entanto, o balanço deste semestre mostra que Aparecida conseguiu reverter o deficit, com a criação de 5.893 novos empregos formais no primeiro semestre deste ano. A prefeitura de Aparecida atribui essa recuperação na criação de novos postos de trabalho à forma como o município enfrentou a pandemia de Covid-19, por meio do escalonamento intermitente.
Desde o mês de março de2021, quando a segunda rodada do escalonamento intermitente foi adotada, o número de contratações teve um aumento progressivo até o mês de junho. Em todos os meses do primeiro semestre de 2021, o quantitativo de vagas de empregos formais criados superou as demissões no município.
Abril e maio de 2021 tiveram um saldo positivo igual, de 887 empregos criados. Já em junho deste ano, o saldo positivo de admissões foi de 1.093. Em julho, no entanto, o saldo caiu para 758. Em abril e maio de 2020, o saldo entre admissões e demissões foi negativo. Ou seja, mais pessoas foram demitidas do que contratadas neste período. O saldo negativo ficou em -2 e -2.169, respectivamente.
Para secretário, reformas contribuíram para geração de empregos
O secretário da Fazenda de Aparecida, André Luis Rosa, também atribui a geração de empregos na cidade a algumas medidas adotadas pelo município para tentar desburocratizar a relação das empresas com o Poder Público.
“Nos últimos anos, nós reformulamos o Código Tributário, diminuímos o valor de taxas, regulamentamos o Plano Diretor e aprovamos o novo código de edificações”, elencou André. Para ele, as medidas acabam refletindo no setor produtivo, estimulando novos investimentos e criação de empresas, que aumenta a geração de empregos formais.