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Goiânia: moradora relata problema com marimbondos após cadela ser picada e ter reação alérgica

Após as solicitações necessárias, a empresa enviou um veículo com cesto aéreo para a retirada dos insetos

A servidora pública Luciana Darc Marques Libório Mendes, de 36 anos, vivenciou momentos de preocupação devido à presença de um enxame de marimbondos nas proximidades do seu condomínio, localizado na esquina da Rua T38, com T65, no Setor Bueno, em Goiânia.

Luciana, que se mudou recentemente para o local, percebeu o problema quando sua cachorra apresentou inchaço no olho e focinho após brincar na sacada fechada do apartamento. Ao verificar, encontrou três marimbondos dentro de casa e, imediatamente, levou Amora ao veterinário para receber cuidados médicos.

O caso se intensificou na terça-feira seguinte, quando a cachorrinha foi novamente picada. Diante da gravidade da situação, Luciana buscou ajuda junto ao Mais Goiás.

“Antes eu falei com o síndico e com o porteiro. Eles me disseram que, desde 2021, mais ou menos, tentam lidar com a situação, mas nada foi feito. Já pegou a assinatura dos condôminos do lado e nada foi feito”, diz.

A Equatorial foi acionada. A empresa enviou um fiscal para avaliação técnica, acionou o Corpo de Bombeiros, e, posteriormente, buscou as autorizações necessárias junto à Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) e equipe de zoonoses.

Após as solicitações necessárias, a empresa enviou um veículo com cesto aéreo para a retirada dos insetos.

Leia a nota da Equatorial

O caso foi tratado com prioridade pela companhia. Para executar o serviço, a Equatorial enviou, no primeiro momento, um fiscal para o local para fazer uma avaliação técnica da rede e de qual tipo de abelha estava lá. A partir disso, a companhia chamou de imediato o Corpo de Bombeiros para também analisar a colmeia que estava na rede. Os bombeiros informaram que para a retirada daquele tipo de abelha lá era necessário inclusive uma autorização da AMMA e de uma equipe de zoonoses.
A concessionária fez contato com os órgãos responsáveis e eles autorizaram a realização do serviço. Tudo foi feito com apoio e consentimento de órgãos ambientais. Com a autorização, a Equatorial já incluiu o serviço logo para o outro dia. No período da noite, que é quando as abelhas estão menos ‘agitadas’ a distribuidora voltou ao local para fazer o serviço de retirada da colmeia que estava no poste, em Goiânia. Todo serviço teve suporte da AMMA e zoonoses ainda que usaram, por exemplo, inseticida para o tratamento no local.
A equipe enviada foi de cesto aéreo que é uma equipe preparada e que tem acesso fácil a toda estrutura do poste para poder fazer a retirada das abelhas que estivessem em outros pontos da estrutura.