A morte não é o fim.
Mesmo que pareça o fim de tudo, a morte pode ser interpretada de outras formas...
A morte não é o fim.
A morte, em sua grande maioria, tráz dor e sofrimento para aqueles que ficaram. Tráz angústia, sensação de impotência e até questionamentos como: “por que ele ao invés de uma pessoa ruim?”
Mas a morte não é o fim.
A morte de um ente querido pode representar um recomeço, um alerta de que a vida é breve, ou uma mensagem que diz: viva o hoje, pois o amanhã é incerto.
A morte não é o fim.
Ela muda o rumo de alguns caminhos, muda a forma de pensar de algumas pessoas, muda até os sentimentos da pessoa mais forte.
Mas não muda uma história, não muda as experiências vividas, não muda as memórias deixadas.
A morte deve ser sentida, entendida, aceita.
Deve ser sofrida, mas deve ser passageira.
Devemos sempre lembrar, com muito carinho, da pessoa que partiu.
Mas, podemos e até devemos, trazer isso como lição, para amarmos e aproveitarmos cada segundo com aqueles que ficaram.
Contra a morte até podemos lutar, mas no fim ela sempre irá vencer. Então, que isso sirva de lição, para nos aproximamos e vivermos intensamente ao lado das pessoas que mais amamos.
Não encare a morte como o fim de tudo, mas sim, como um processo natural de transformação e imortalidade do sentimento incondicional e imensurável que é o amor.
Deixo aqui meus sinceros sentimentos a família do senhor prefeito Maguito Vilela. Que o Senhor nosso Deus esteja a frente de tudo, amém!