Goianiense poderá pagar IPTU a partir de abril; veja calendário

A Prefeitura de Goiânia divulgo,u nesta segunda-feira (9), o calendário oficial de pagamento do IPTU e do ITU do goianiense. A primeira parcela, e parcela única, deverão ser pagas em abril. O imposto pode ser dividido em até 9 vezes (veja abaixo o calendário).

A principal mudança é a unificação do pagamento das parcelas única e primeira dos tributos.

Desta forma, o pagamento do ITU, que estava previsto para abril e o do IPTU, com previsão para maio, possui parcela única e primeira parcela com vencimento programado para o dia 20 de abril.

“Historicamente, os pagamentos das parcelas única e primeira eram divididos, o que gerava dúvidas e inadimplência. Agora, contamos com um calendário único e com vantagens para parcelamento”, explica o secretário municipal de Finanças, Vinícius Henrique Alves.

Outra inovação é a possibilidade de pagamento dos impostos com cartões de crédito.

O contribuinte poderá pagar à vista, no crédito, obtendo os 10% de desconto ou também no débito. Quem for parcelar no cartão de crédito, poderá dividir em até 12 vezes, com juros a depender da operadora, desde que tenha o limite suficiente.

Segundo a prefeitura, a padronização proporciona uma saúde financeira mais planejada para o contribuinte que vai ter 10% de desconto no pagamento à vista e a possibilidade de parcelar em nove vezes os impostos e em até 12 vezes no cartão de crédito.

Calendário de pagamentos

1ª parcela ou cota única – vencimento em 20 de abril
2ª parcela – vencimento em 22 de maio
3ª parcela – vencimento em 20 de junho
4ª parcela – vencimento em 20 de julho
5ª parcela – vencimento em 21 de agosto
6ª parcela – vencimento em 20 de setembro
7ª parcela – vencimento em 20 de outubro
8ª parcela – vencimento em 20 de novembro
9ª parcela – vencimento em 20 de dezembro

Impostos

Conforme aprovado na Câmara Municipal em dezembro, o IPTU sofrerá reajuste apenas da inflação até 2025. A partir de 2026, apenas imóveis que estão aquém do imposto devido, deverão ser acrescidos de até 5%, mais o índice inflacionário.