Goiás cai três posições no ranking de competitividade dos Estados
Goiás perdeu três posições no ranking de competitividade dos estados de 2018 para 2019 do…
Goiás perdeu três posições no ranking de competitividade dos estados de 2018 para 2019 do Centro de Liderança Pública (CLP), saindo da 10ª para 13ª colocação. Os últimos colocados são Pará, Maranhão e Acre – Sergipe, que estava em 25º em 2018 pulou para 22º.
Para a composição do ranking, o CLP analisa dez pilares, que contemplam 69 indicadores. Goiás se posicionou da seguinte forma nos pilares: Sustentabilidade Ambiental (4º lugar), Capital Humano (18º lugar), Educação (8º lugar), Eficiência da Máquina Pública (12º lugar), Infraestrutura (22º lugar), Inovação (23º lugar), Potencial de Mercado (16º lugar), Solidez Fiscal (21º lugar), Segurança Pública (16º lugar) e Sustentabilidade Social (10º lugar).
Em cada item, o estudo destaca itens positivos e negativos. No caso da sustentabilidade ambiental, melhor resultado do Estado, Goiás ficou na 1ª posição no indicador “perda de água”, mas 14º no de “emissões de CO2”. Outra boa posição foi no pilar educação: primeiro na “avaliação da educação”, mas 20º na “taxa de atendimento do ensino infantil”.
O pior resultado foi em inovação: o ponto positivo, “patentes”, ocupou a 13ª posição entre os Estados e o negativo, “empreendimentos inovadores”, a 22ª. Porém, o pilar que Goiás que mais perdeu posições de um ano para o outro foi de solidez fiscal: saiu de 5ª para 21ª. Este trata do nível de endividamento dos Estados. Outros indicadores são avaliados dentro de cada pilar.
Ranking geral
Assim como em 2018, os quatro primeiros colocados foram os mesmos no ano passado. São eles: São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal e Paraná.
A partir do quinto, houve modificações. Confira as posições de 2019, a partir deste ponto: Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará, Goiás, Alagoas, Rio Grande do Norte, Amazonas, Pernambuco, Rondônia, Tocantins, Bahia, Roraima, Sergipe, Piauí, Amapá, Pará, Maranhão e Acre.
Rio Grande do Norte, por exemplo, ganhou quatro posições. Pernambuco, três, assim como Rio de Janeiro. Já Roraima perdeu três; Tocantis, quatro.
CLP
Vale destacar que o ranking, concebido pelo CLP em 2011, objetiva gerar diagnósticos e direcionamentos para os gestores estaduais. Segundo o grupo, “a competitividade de um Estado está diretamente ligada à capacidade de ação dos seus líderes públicos. O ranking veio oferecer as bases para a construção do legado de competitividade para aqueles governos que assim desejam fazer”.
Confira a pesquisa completa AQUI.