Goiás lança prêmio em reconhecimento ao Terceiro Setor
As entidades do Terceiro Setor que têm desenvolvido ações que visam o bem estar da…
As entidades do Terceiro Setor que têm desenvolvido ações que visam o bem estar da coletividade goiana terão seus trabalhos reconhecidos pelo Governo de Goiás. A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação (SED) instituíram o prêmio Reconhece Goiás – Terceiro Setor 1ª Edição.
O prêmio é uma ação da valorização e agradecimento do Governo de Goiás ao Terceiro Setor, como as Organizações Não Governamentais (ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), associações e fundações. De acordo com levantamento da Segplan junto à Secretaria Cidadã e a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), em Goiás existem cerca de 600 entidades que recebem benefícios do Governo de Goiás.
Cada entidade que se enquadrar nas normas do edital de número 001, de 8 de novembro de 2017, já publicado no site da Segplan, no link Prêmio Reconhece Goiás, concorrerá a R$ 20 mil. A premiação será feita entre os meses de dezembro próximo à junho de 2018.
As inscrições ao prêmio Reconhece Goiás – Terceiro Setor podem ser feitas até às 23h59 do próximo dia 30 de novembro, pelo site da Segplan. Será permitida apenas uma inscrição por CNPJ.
Requisitos
Para concorrer ao prêmio, as entidades devem prestar ação assistencial há pelo menos um ano em Goiás, preencher o formulário eletrônico de inscrição e anexar a documentação que comprove a existência da entidade, bem como suas atividades; apresentar plano de trabalho e/ou projetos desenvolvidos e fazer a declaração de aplicação da verba. Estarão automaticamente eliminadas aquelas entidades que não apresentarem a documentação exigida no edital.
De acordo com o Chefe do Núcleo de Projetos Especiais da Segplan, Edilson de Brito, o prêmio Reconhece Goiás 2017 é uma forma de condecorar o trabalho humanitário das entidades assistenciais atuantes, sem fins lucrativos, no Estado. “Essas sociedades agem em prol da assistência à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice, habilitação, reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e integração ao mercado de trabalho e outras áreas sociais, inclusive do meio ambiente”, destaca Edilson de Brito.