ATUALIZAÇÃO

Goiás registra 1.185 casos e 20 óbitos por coronavírus nesta quinta

Total de casos chegou a 334.823. De acordo com a SES, 96,2% das pessoas se recuperaram da doença

Pesquisadores buscam vacina capaz de neutralizar o novo coronavírus ainda no nariz (Foto: Jucimar de Sousa/Mais Goiás)

O estado de Goiás registrou 1.185 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta quinta-feira (21), o total de confirmações chegou a 334.823. Existem ainda 286.757 casos suspeitos.

Foram registrados 20 óbitos no período e o total chegou a 7.205. Além disso, 215 mortes ainda são investigadas. De acordo com a SES, 322.148 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 96,2% dos atingidos. A taxa de letalidade é de 2,2%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 23,9% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,7%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus mais de 80 anos, com 2% das confirmações. Em seguida vem a faixa de 10 a 14 anos, com 2% e 79 casos a mais.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 26% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 25,2%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (4 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (11 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 53,4% dos casos confirmados no sexo feminino e 46,6% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,5%).

Raça e cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (43,4%). Em seguida vem pessoas brancas (25%), amarelas (13,4%), pretas (3,2%) e indígenas (0,05%). Em 14,9%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,5% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (21,5%), pretos (3,4%), amarelos (1,6%) e indígena (6 óbitos). Em 27% a raça/cor é ignorada.