ATUALIZAÇÃO

Goiás registra 1.259 casos e um óbito por coronavírus em 24 horas

Total de casos chegou a 305.735. De acordo com a SES, 96,5% das pessoas infectadas se recuperaram da doença

Goiás registra 1.259 casos em um óbito por coronavírus nesta segunda-feira

O estado de Goiás registrou 1.259 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta segunda-feira (28), o total de confirmações chegou a 305.735. Existem ainda 257.323 casos suspeitos.

Foi registrado 1 óbito nas últimas 24 horas e o total chegou a 6.753. Além disso, 196 mortes ainda são investigadas. De acordo com a SES, 295.166 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 96,5% dos atingidos. A taxa de letalidade é de 2,2%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,6%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 2% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, também com 2% e com 5 casos a mais.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 26% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 25%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (4 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (9 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 53,2% dos casos confirmados no sexo feminino e 46,8% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,6%).

Raça e cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (42,9%). Em seguida vem pessoas brancas (25,5%), amarelas (14,4%), pretas (3,2%) e indígenas (0,05%). Em 13,9%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,6% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (21%), pretos (3,3%), amarelos (1,6%) e indígena (6 óbitos). Em 27,5% a raça/cor é ignorada.