ATUALIZAÇÃO

Goiás registra 1.713 casos e nenhum óbito por coronavírus nesta quarta

Total de casos chegou a 297.368. De acordo com a SES, 96,4% das pessoas se recuperaram da doença

Laboratórios trabalham em vacinas específicas contra a variante ômicron do coronavírus (Foto: Fiocruz)

O estado de Goiás registrou 1.713 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta quarta-feira (16), o total de confirmações chegou a 297.368. Existem ainda 248.912 casos suspeitos.

Não foi registrado nenhum óbito nas últimas 24 horas e o total permanece em 6.586. Além disso, 217 mortes ainda são investigadas. De acordo com a SES, 286.524 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 96,4% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,2%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,5%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 2% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, também com 2% e com 33 casos a mais.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 25,9% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 25,1%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (4 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (9 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 53,2% dos casos confirmados no sexo feminino e 46,8% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,6%).

Raça e cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (42,7%). Em seguida vem pessoas brancas (25,7%), amarelas (14,7%), pretas (3,3%) e indígenas (0,05%). Em 13,6%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,6% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (20,8%), pretos (3,3%), amarelos (1,6%) e indígena (6 óbitos). Em 27,5% a raça/cor é ignorada.