Saúde

Governo inicia mutirão de cirurgia nos presos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia

A Diretoria-Geral de Administração Peninteciária (DGAP), em parceria com o Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG),…

A Diretoria-Geral de Administração Peninteciária (DGAP), em parceria com o Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), iniciou nesta segunda-feira (18) o terceiro mutirão de cirurgias eletivas nos presos do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.

Estão previstas 21 cirurgias, entre elas cirurgias de hérnia, bolsa de colostomia, varicocele, entre outras enfermidades. A segurança é garantida por uma escolta penitenciaria 24 horas, os presos não tem direito à visita, e as cirurgias são realizadas no próprio HGG.

A Gerente de Saúde do Sistema Prisional, Daniela Cruvinel, ressalta a importância de parceiros nesta ação. “A parceria nos ajuda bastante. Fizemos um levantamento e chegamos a esse número de 21 presos que precisam dessas cirurgias com urgência”, diz.

Ela também reforça que “a parceria otimiza o tempo, deslocamento e até mesmo a periculosidade, já que os exames pré-operatórios também são feitos no HGG”, explica. Ela, por fim, declara um novo mutirão será realizado após o término das 21 cirurgias.

Atendimento

Em 2017, foram atendidos 71 presos. Deste total, três eram mulheres, sendo esta primeira vez que o mutirão atendeu o público feminino. O atendimento incluiu exames de pré-operatório, realizados no próprio hospital.