Prevenção

HDT e Materno são escolhidos para tornarem-se referências no combate ao coronavírus em Goiás

O Ministério da Saúde (MS), divulgou na quinta-feira (30), a lista de unidades de saúde…

O Ministério da Saúde (MS), divulgou na quinta-feira (30), a lista de unidades de saúde que serão referência no atendimento de pacientes com suspeita de coronavírus. Em Goiás, foram escolhidos o Hospital Estadual de Doenças Tropicais (HDT) e o Hospital Estadual Materno-Infantil (MHI), por terem ampla capacidade de atendimento com profissionais especializados para situações de risco à saúde pública, conforme explicou a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

A pasta ressaltou que os eventuais pacientes com casos graves do novo coronavírus devem ser encaminhados aos hospitais de referência definidos pelos estados para isolamento e tratamento. Já os casos suspeitos leves podem não necessitar de hospitalização, passando apenas pela Atenção Primária. Nesses casos, após avaliação, medidas de precaução domiciliar são instituídas.

Brasil

Ainda de acordo com a publicação do Ministério da Saúde, De 03 a 27 de janeiro, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional analisou 7.063 rumores, dos quais 127 rumores exigiram a verificação de veracidade junto ao Ponto de Contato Regional da OMS para o Regulamento Sanitário Internacional. Na quinta-feira (30) a entidade internacional declarou o surto de coronavírus como emergência global de saúde pública.

Foram recebidas notificações de 10 casos para investigação de possível relação com a Infecção Humana pelo novo Coronavírus. De 10 casos, somente um, notificado em 27/01 se enquadra na definição de caso suspeito. “Todas as notificações foram recebidas, avaliadas e discutidas, caso a caso, com as autoridades de saúde dos estados e municípios”, reiterou a pasta. Dessa forma, os demais não cumpriram a definição de caso, foram excluídos.

Goiás

Em Goiânia, uma paciente deu entrada no Hospital de Doenças Tropicas (HDT), em na quarta-feira (29), com suspeita de infecção por coronavírus. Ela esteve em Macau, na China, no mês de dezembro, entretanto, não apresentou febre em nenhum momento em que esteve no país. Além disso, no período em questão, não havia, no local, nenhum caso suspeito ou confirmado. Após investigação, concluiu-se que ela não estava contaminada com o vírus, e o caso não será incluído nos registros oficiais.