REINCIDENTE

Homem é preso suspeito de tentar roubar e estuprar motorista de app em Goiânia

Detido também teria cometido os mesmos delitos contra uma outra motorista de app em Trindade

Polícia prendeu homem acusado por tentar roubar e estuprar uma motorista de aplicativo em Goiânia. Suspeito também agiu em Trindade. (Foto: divulgação/Polícia Civil)

Um homem, identificado como Adelson Lima dos Santos, foi preso no estado de Alagoas suspeito de tentar roubar e estuprar um motorista de aplicativo, em Goiânia . O caso ocorreu no dia 19 de março e a prisão foi feita na última segunda-feira (21). A vítima teria conseguido fugir após jogar spray de pimenta no homem . Segundo a Polícia Civil , o suspeito também teria praticado o mesmo crime em Trindade , dessa vez com sucesso.

De acordo com o delegado Marco Aurélio Euzébio, no caso ocorrido na capital, um motorista aceitou uma solicitação de corrida em frente à entrada principal do Terminal Padre Pelágio. O destino do suspeito seria o Setor Jardim do Cerrado VII.

Segundo o investigador, ao chegar no final da corrida, Adelson sacou uma faca e puxou a vítima para o banco de trás. Em seguida, o suspeito amarrado os braços da vítima com um “enforca gato”, rasgou a blusa da mulher e subiu em cima dela.

A vítima, no entanto, conseguiu se soltar, jogou spray de pimenta no homem e saiu gritando por socorro. O suspeito fugiu levando o carro. Os pertences da vítima foram perdidos no Parque Eldorado Oeste, também em Goiânia.

Outras

Enquanto as investigações ainda estavam em andamento aqui, a polícia de Trindade cumpriu mandado de prisão temporária contra o investigado, que agiu da mesma forma em um crime, desta vez, consumado na cidade.

Imagens fotográficas do suspeito foram mostradas para a vítima de Goiânia e ela o reconheceu.

Segundo a Polícia Civil, “a imagem e qualificação do indiciado estão sendo divulgadas em razão da primazia do interesse público sobre o particular, no caso em questão, em conformidade com o despacho do delegado presidente das investigações, tendo em vista ser possível que o investigado tenha feito outras vítimas, nos termos da Lei nº 13.869/2019 e Portaria nº 02/2020 – PCGO”.