E NÃO FOI PRESO

Homem é suspeito de atacar amigo da ex com tijolada na cabeça, em Paranaiguara

Um homem é suspeito de atacar um amigo da ex-companheira com uma tijolada na cabeça,…

Um homem é suspeito de atacar um amigo da ex-companheira com uma tijolada na cabeça, na cidade de Paranaiguara, Sudoeste de Goiás. Crime aconteceu por volta das 22h40 deste domingo (10), enquanto a mulher conversava com o amigo em um restaurante. A Polícia Militar (PM) disse ter procurado o suspeito pela região, mas não o encontrou.

De acordo com os militares, a equipe foi acionada para um caso de violência doméstica. Ao chegar no local, a mulher contou que estava bebendo uma cerveja com seu amigo em uma mesa do estabelecimento. Em determinado momento, seu ex-companheiro chegou de surpresa e atacou o outro homem.

O suspeito usou de um tijolo para acertar a cabeça da vítima. A força usada no golpe foi tão grande que o tijolo se quebrou em diversos pedaços. Uma dessas partes ficou na mão do suspeito, que não obstante, ainda arremessou fragmentos do material contra a mulher.

Segundo a PM, tanto a mulher como o amigo dela ficaram feridos. A mulher teve ferimentos na região do rosto, próximo ao olho, devido os fragmentos do tijolo, enquanto o amigo dela, ficou lesionado na cabeça.

Diante da situação, os policiais encaminharam as duas vítimas até o Hospital Municipal, onde foram realizados os procedimentos de praxe e um relatório médico. O Mais Goiás não teve acesso ao nome das vítimas e, por conta disso, não conseguiu mais informações sobre o estado de saúde delas.

Medidas protetivas

Ainda de acordo com a PM, antes de ser levada ao hospital, a mulher contou aos militares que tem uma medida protetiva contra o ex-companheiro. Portanto, ele não poderia se aproximar dela ou das pessoas próximas a ela.

Diante da informação, a polícia realizou buscas pelo suspeito. Porém, segundo os militares, não foi possível encontrá-lo, pois o homem entrou em um local de difícil acesso.

A polícia disse que “orientou ambas as vítimas a procurarem a Delegacia de Policia Civil e darem continuidade na representação formal do homem, para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis”.

A reportagem tentou contato com a Polícia Civil, mas não recebeu retorno até o fechamento deste texto.