Facção criminosa

Homem morto em apartamento e advogado eram alvos de grupo criminoso em Goiânia

Um advogado e um homem rival de facção eram alvos de um grupo criminoso ao…

Um advogado e um homem rival de facção eram alvos de um grupo criminoso ao qual pertence o jovem de 20 anos preso pela Rotam, na tarde desta terça-feira (27), no Setor Bueno, em Goiânia. Conforme expõe relato da Polícia Militar (PM), equipes conseguiram identificar o advogado, que não teve identidade revelada, ainda no início da noite e o avisaram sobre o possível atentado.

No final da noite, a polícia conseguiu também identificar o segundo alvo do grupo, Onivaldo Rodrigues da Mota, rival de facção do jovem preso e morador de um apartamento na Rua T-36. Onivaldo morreu após trocar tiros com os militares dentro de seu apartamento, por volta de 23h30. As equipes chegaram até ele após delação do rapaz detido na tarde de terça, na Avenida T-63.

[vejatambem id=%%POST_ID%%][/vejatambem]Quando foi encontrado pela polícia, o rapaz estava com outros cinco outros suspeitos, em dois veículos roubados, um GM Cruze e um Toyota Corolla. O jovem foi detido, mas seus comparsas conseguiram fugir. À equipe, ele afirmou ser integrante de uma facção criminosa paulista. Ele e os comparsas tinham planejado assassinar o advogado e um rival. Com o rapaz foi apreendida uma pistola equipada com kit rajada.

Após diligências, os policiais chegaram até a residência do segundo alvo, ocasião em que foram recebidos a tiros e revidaram. No local, a polícia apreendeu três pistolas com munições intactas no carregador, 40 munições de calibres 380 e .40. Além de cadernos de contabilidade e mais de R$ 2,1 mil em espécie. A residência foi isolada até a chegada da perícia da Polícia Técnico-Científica.

Ao Mais Goiás, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Goiás (OABGO) disse ainda não ter sido informada sobre o caso e não possui informações sobre a identidade do advogado, possível alvo da organização criminosa. Este portal também tentou contato com o Comando da Rotam, mas não obteve sucesso.

Caso será investigado pela Polícia Civil (PC).

*Thaynara Cunha é integrante do programa de estágio do convênio entre Ciee e Mais Goiás, sob orientação de Hugo Oliveira