PROJETO LER É DISTRAÇÃO

Hospital de Urgências de Goiânia lança projeto de leitura para pacientes e acompanhantes

A iniciativa, que funciona como uma biblioteca itinerante, conta com a distribuição de 235 livros e 386 revistas no loca

O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) lançou projeto que visa incentivar o hábito de leitura em pacientes e acompanhantes na unidade. (Foto: divulgação/Hugo)

O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) lançou, na quarta-feira (1/06), um projeto que visa incentivar o hábito de leitura em pacientes e acompanhantes da unidade de saúde. A iniciativa, que funciona como uma biblioteca itinerante, conta com a distribuição de 235 livros e 386 revistas no local.

De acordo com a unidade de saúde, a ação, além de incentivar o hábito de leitura, também tem o objetivo de proporcionar entretenimento às pessoas que estão internadas no local, bem como aos acompanhantes.

A ‘biblioteca’ passa pelas enfermarias todas as terças e sextas. Às terças, os livros e revistas são distribuídos. O material, que é examinado e higienizado antes, permanece com os pacientes até a sexta-feira, caso a leitura já tenha sido finalizada.

Leitura faz parte de tratamento humanizado, diz Hugo

A presidente da Comissão de Humanização e ouvidora do Hugo, Célia Regina, explica que a ação promove o bem-estar emocional, social e cognitivo dos pacientes. Além disso, possibilita a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação.

“Nosso intuito é proporcionar aos pacientes e acompanhantes, através da leitura, a oportunidade de alargamento dos horizontes pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e emancipadora. A leitura é considerada terapia, não abrindo mão da presença de profissionais da saúde”, afirmou.

A ouvidora destaca que a leitura pode transformar ambientes e pessoas. “Quando lemos esquecemos dos problemas. O Ler é Distração ajuda pacientes e acompanhantes a ocupar o tempo ocioso no hospital de forma prazerosa. A ação é mais uma forma de acolher nossos usuários, tornando a internação menos dolorosa”, explica Célia.