SAÚDE

Ipasgo volta a realizar consultas e cirurgias eletivas

Consultas e cirurgias eletivas realizadas pelo Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás…

Consultas e cirurgias eletivas realizadas pelo Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo) estão liberadas a partir desta segunda-feira (27). A retomada das consultas vale para toda a rede credenciada. No entanto, as unidades de saúde, exceto as de tratamento exclusivamente estético, podem reabrir desde que apliquem as regras de segurança estabelecidas pelo governo estadual.

Mesmo liberadas, as consultas e cirurgias eletivas estão sob um regime especial. É preciso seguir o protocolo de agendamento por horário e evitar aglomerações como medida de contenção da disseminação do coronavírus. Por isso, o governo estadual estabeleceu a obrigatoriedade do uso de máscaras, não somente para os profissionais de saúde, mas também para o usuário e paciente. Quem não estiver com o equipamento, não poderá ser atendido.

Uma das ideias é de que a própria unidade de saúde forneça a máscara para o cliente não tenha o equipamento. Além disso, é necessário oferecer álcool para higienização das mãos,  garantir a distância mínima de dois metros entre as pessoas; intensificar a limpeza dos ambientes de trabalho, com desinfecção de várias vezes ao dia com álcool em equipamentos e locais como computadores, telefones, maçanetas e interruptores. 

Para liberação dos procedimentos cirúrgicos e de terapias, será necessária a inclusão de termo de consentimento informado assinado pelo profissional de saúde e paciente. O documento é obrigatório para a análise dos pedidos pelo plano de assistência. A suspensão temporária não afetou as cirurgias de urgência e emergência. 

Leitos

As cirurgias eletivas já marcadas, ainda antes do decreto estadual que determinou medidas de isolamento social e sanitárias para os estabelecimentos comerciais e de saúde em Goiás, foram em sua maioria ou realizadas, ou remarcadas para datas posteriores.

O Ipasgo, no entanto, estabeleceu junto às entidades de classe de profissionais de saúde que haja bom senso no momento de liberar cirurgias eletivas, para não superlotar as unidades de saúde, como ocorre em outros estados. É preciso que haja reserva de leitos para eventual demanda de pacientes de Covid-19.