Maternidade Oeste deve ser entregue até maio

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia espera entregar a Maternidade Oeste Maria Célia Câmara, no Conjunto Vera Cruz, até o mês de maio. A obra foi lançada em fevereiro de 2016 e deveria ter sido entregue em dezembro do mesmo ano. A unidade será referência para partos, atendimento pediátrico e para a mulher na região.

A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) da Universidade Federal de Goiás (UFG) será responsável por administrar os serviços, assim como na Maternidade Dona Iris, em Goiânia.

A última previsão era para que a unidade fosse entregue em janeiro. Entretanto, as fortes chuvas que caíram no início do ano, acabaram danificando parte da estrutura do local e ainda trouxeram prejuízo em uma área da instalação elétrica.

A secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué confirmou que a estrutura será entregue pela empresa, a Elmo Engenharia, no dia 10 de abril, preparando para a inauguração no mês seguinte.

“A empresa recalculou o prazo de entrega que seria em fevereiro e vai entregar no dia dez de abril e estamos planejando a entrega para o início de maio. Prejudicou o muro lateral, houve uma queda e ainda a drenagem interna no pátio, e danificou algumas áreas da instalação de energia e por isso a necessidade de ampliar o prazo”, relatou a secretária.

A maternidade terá 179 leitos e, segundo a secretária de Saúde, será uma das maiores da América Latina. Fátima ainda explicou que o local está sendo adaptado para fazer cirurgias cardíacas pediátricas. A capacidade será para executar 800 partos por mês.

O funcionamento será de forma gradativa. Primeiro será aberta a parte ambulatorial e de partos. As áreas mais complexas funcionarão em um segundo momento.

“Será de forma gradativa pois é um hospital muito grande, são muitos serviços a serem oferecidos. Precisamos de um período de adaptação para corrigir alguma fragilidade. A previsão de início de atendimento será ambulatorial e partos. A medida que formos funcionando vamos ajustando o cronograma de execução completo”, detalhou Fátima Mrué.