Ministério aprova terceira dose para profissionais da saúde
O Ministro da Saúde Marcelo Queiroga informou, nesta tarde de sexta-feira (24), que foi aprovada…
O Ministro da Saúde Marcelo Queiroga informou, nesta tarde de sexta-feira (24), que foi aprovada a dose de reforço (terceira dose) para profissionais da saúde. O anúncio foi feito no Twitter.
Segundo ele, a vacina será preferencialmente a Pfizer. Além disso, a vacinação deve ocorrer após seis meses da imunização completa.
“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa.”
Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. 🇧🇷💉Brasil unido por uma #PátriaVacinada
— Marcelo Queiroga 🇧🇷🇧🇷 (@mqueiroga2) September 24, 2021
Terceira dose em Goiás
Em Goiás, destaca-se, 100% dos idosos em instituições de longa permanência (ILPI) já foram vacinados com a dose de reforço da Covid-19. A informação foi dada no último dia 20 pela superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, que informou que a tendência é que a aplicação da vacina contra a Covid-19 seja feita anualmente no estado.
A aplicação da dose de reforço contra a Covid-19 começou na última semana de agosto, em idosos que vivem em instituições de longa permanência e que tenham tomado as duas doses da Coronavac. Na época, Flúvia justificou a prioridade desse grupo devido ao aumento de casos de contaminação e de surtos da doença entre esse tipo de população.
No entanto, a superintendente garantiu que os cerca de 25 mil idosos que vivem nesses abrigos já receberam a dose extra. A vacinação, agora, tem como foco idosos por ordem decrescente de idade. Em Goiânia, a prefeitura começou a nova fase do esquema na última quarta-feira (15), aplicando a dose de reforço em idosos com idade acima de 70 anos que receberam a dose há seis meses e em pessoas imunossuprimidades com 60 anos ou mais.