Modelo alvo da polícia goiana por suspeita de lavar dinheiro: “Não sou criminosa e não participo de nada disso”
"Nunca nem vi ninguém desse pessoal que está preso. E nunca tive na vida irmão preso"
A influencer, modelo e corretora de imóveis Francielly Paiva, investigada pela Polícia Civil de Goiás por suposta lavagem de dinheiro por meio da venda de conteúdos adultos, disse ao Mais Goiás: “Não sou criminosa e não participo de nada disso.”
A corporação deflagrou, na quarta-feira (9), a Operação Portokali contra uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Francielly seria um dos alvos. Considerada foragida na Europa, a influencer de 42 anos negou qualquer envolvimento ao portal.
“Eu não sou criminosa, não participo de nada disso de organização, nunca nem vi ninguém desse pessoal que está preso. E nunca tive na vida irmão preso, não sou irmã de ninguém, entendeu?”, informou ao portal. A modelo disse que ainda conversará melhor com o portal. Por enquanto, ela reforça não ter qualquer envolvimento que a ligue a investigação.
Sobre a operação, as autoridades goianas contaram com o apoio da Polícia Civil do Tocantins (PCTO), do Maranhão (PCMA), do Distrito Federal (PCDF) e do Paraná (PCPR). Foram expedidos dez mandados de prisão temporária e 20 de busca e apreensão. Oito alvos foram presos. Além de Francielly, mais uma pessoa está foragida.
A investigação começou com a prisão de um suspeito de tráfico goiano em Itajaí (SC). No telefone celular do investigado, a corporação encontrou detalhes sobre a atuação da quadrilha no Estado. Francielly estaria entre os envolvidos. A Polícia Civil de Goiás informou que o grupo usava “laranjas” e operadores financeiros para movimentar o dinheiro do tráfico.
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