Montador de móveis suspeito de assediar filha de cliente é preso e depois liberado em Goiânia
Garota afirma que homem tentou agarrá-la e beijá-la a força. Ela conseguiu se soltar e pedir ajuda para a mãe, que acionou a Polícia Militar
Um montador de móveis suspeito de assediar uma adolescente de 13 anos foi preso em um condomínio de luxo de Goiânia. A menor é filha de uma cliente e estava sozinha na residência quando o suspeito tentou beijá-la a força. Após se trancar no quarto, a adolescente conseguiu pedir ajuda da mãe, que acionou a Polícia Militar. Os policiais prenderam o suspeito, que prestou depoimento e foi liberado.
Suspeito elogiou, tentou coagir e beijar a adolescente a força, aponta ocorrência
De acordo com o boletim de ocorrência, o homem realizava a montagem de um móvel na casa quando a proprietária da residência precisou sair por alguns minutos. Por ser algo rápido, a mãe não levou a filha que permaneceu no quarto. Em dado momento, a garota saiu do recinto para ir até a cozinha e se deparou com o homem.
Ao perceber que estava sozinho com a menor, ele elogiou, abraçou e tentou coagi-la a dar um beijo nele. Com a recusa da adolescente, o homem a agarrou e tentou beijá-la na boca forçadamente.
Adolescente conseguiu se trancar no quarto e pedir ajuda
A garota conseguiu se soltar do suspeito e se trancou no quarto onde ligou para a mãe e pediu ajuda. Segundo a polícia, o homem ainda fez diversas tentativas de abrir a porta do quarto da adolescente e falou que a esperaria na cozinha para eles “baterem um papo”.
No entanto, ao perceber que a mãe havia retornado para a casa e acionado a polícia, o homem fugiu.
Os policiais fizeram buscas no local e localizaram o homem escondido em uma quadra de esportes do condomínio. Os militares informaram que ele tentou fugir novamente, mas foi detido e encaminhado para a Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM), onde prestou depoimento e foi liberado.
A Polícia Civil contatou que não havia elementos para mantê-lo preso. Porém, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) assumiu a investigação e apura o ocorrido.
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