Operação coleta DNA de condenados por crimes graves em Goiás para banco de dados nacional
Até agora, 180 condenados que cumprem pena no regime aberto e preenchem os requisitos legais tiveram o material genético coletado
Uma operação coleta, nesta semana, DNA de condenados por crimes graves em Goiás para inserção no Banco Nacional de Perfis Genéticos e Identificação Criminal. Até agora, foram identificados 180 condenados que cumprem pena no regime aberto e preenchem os requisitos legais.
Os condenados foram intimados pelas comarcas de Palmeiras de Goiás, Itauçu, Goianira e Aragoiânia. Nesta primeira etapa da operação, 10 comarcas de Goiás serão atendidas.
A ação, denominada Ametista, foi deflagrada pelo Grupo Estadual de Repressão a Estupros (Gere), com apoio do Poder Judiciário, Polícia Técnico-Científica, 16ª DRP, DGAP e Superintendência de Identificação Humana da Polícia Civil.
As intimações para recolhimento do material genético foram expedidas pelo Gere e avaliadas pelos juízes das varas de execuções penais, que determinaram o cumprimento. A coleta do material foi realizada na Escola Superior da Polícia Civil, nesta semana.
O objetivo do Banco Nacional de Perfis Genéticos é apontar o autor de crimes não esclarecidos, já que nele haverá o cruzamento do DNA dos condenados por crimes violentos com os vestígios genéticos coletado dos corpos das vítimas e dos locais de crime.