OSTENTAÇÃO

Operação prende em Goiás um dos principais suspeitos de clonagem de cartões no Brasil

O detido é o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos clonados

Operação prende casal suspeito de comercializar números de cartões de crédito pela internet (Foto: Divulgação – PC)

Homem conhecido como um dos principais suspeitos de clonagem de cartões no Brasil foi preso em Goiás nesta sexta-feira (17). Segundo a Polícia Civil, o detido ocupa a segunda posição no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos fraudados no país sob o apelido “Vellasc Silva”. A mulher dele, cuja identidade não foi revelada, também foi detida.

A dupla teria gerado disponibilizado à comercialização ilegal lista com mais de 50 mil números confirmados de cartões de crédito vinculados a diversas instituições bancárias.

O detido é o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos clonados
O detido é o segundo colocado no ranking nacional de criminosos dedicados a revelar dados de cartões de créditos clonados (Foto: Divulgação – PC)

Esquema de clonagem de cartões funcionava por meio de redes sociais

Enquanto Vellasc ficava responsável por conseguir os números, segundo as investigações, a mulher tinha a incumbência de angariar compradores por meio de perfis falsos administrados por eles redes sociais.

Por lá também, ambos comercializavam aparelhos eletrônicos e smartphones supostamente obtidos com dinheiro ilegal advindo das transações de dados.

O casal vivia uma vida luxuosa, com propriedade de imóveis, veículos de alto valor, jet ski e viagens de lazer com grandes custos. (Foto: Divulgação – PC)
O casal vivia uma vida luxuosa, com propriedade de imóveis, veículos de alto valor, jet ski e viagens de lazer com grandes custos. (Foto: Divulgação – PC)

A apuração da PC constatou que o casal vivia uma vida luxuosa, com propriedade de imóveis, veículos de alto valor, jet ski e viagens de lazer com grandes custos. A corporação afirma que todos os bens foram bancados com dinheiro oriundo de práticas criminosas.