OS anuncia retomada de atendimento aos pacientes no Materno Infantil, Huapa e HEMNSL
O Instituto de Gestão e Humanização – IGH comunicou, por meio de nota, o retorno…
O Instituto de Gestão e Humanização – IGH comunicou, por meio de nota, o retorno dos atendimentos à população do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa) e Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) a partir de desta sexta (28).
As unidades de saúde amanheceram na quinta-feira (27) com as portas fechadas. A alegação do IGH, organização social – OS que administra os hospitais, era de não ter recebido os repasses do governo.
Na nota, a OS comunicou que a Secretaria do Estado de Saúde – SES creditou R$ 6,5 milhões nesta sexta, às 15h30. Com os recursos, o IGH afirma que conseguiu “renegociar parte das dívidas com prestadores de serviços e fornecedores para abastecer as três unidades”.
O instituto afirmou ainda que o atendimento nos hospitais estará normalizado no dia 2 de janeiro, e que a retomada das atividades não coloca em risco os pacientes já internados.
Confira a nota na íntegra:
“O Instituto de Gestão e Humanização (IGH) informa que retoma hoje (28/12) o atendimento à população no Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Huapa) e Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL). A OS informa também que a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) creditou hoje, às 15h30min, o valor de 6,5 milhões de reais. Os gestores do IGH conseguiram renegociar parte das dívidas com prestadores de serviços e fornecedores para abastecer as três unidades. Portanto, o HMI, Huapa e HEMNSL estão supridos, conseguindo garantir o atendimento e o regular funcionamento das unidades até o dia 2 de janeiro de 2019 (quarta-feira). As unidades retomam suas atividades sem colocar em risco os pacientes já internados, bem como os novos pacientes que buscarem atendimento nesses hospitais.”