AÇÃO DO BEM

Pacientes da área pediátrica do HMAP celebram Carnaval com confecção de máscaras

Objetivo é oferecer distração e aconchego às crianças, tornando o ambiente hospitalar menos hostil

Confecção de máscaras alegra Carnaval de crianças no HMAP (Foto: Divulgação - HMAP)

Pacientes da área pediátrica do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia  (HMAP) celebram Carnaval com confecção de máscaras. Utilizando papel A4, tinta, giz de cera, cola e muito glitter e lantejoula, 10 crianças internadas na pediatria do hospital mostraram suas habilidades e produziram suas próprias máscaras de carnaval, com o auxílio dos profissionais de saúde. A ação aconteceu nesta sexta (25).

A atividade foi idealizada pela enfermeira Pryscilla Rebouças e conta com a parceria da Coordenação de Humanização da unidade. Um dos objetivos do trabalho é deixar as crianças à vontade para inventar e estimular a interação, expondo a criatividade de maneira lúdica e divertida.

“A ideia de comemorar o carnaval na pediatria surgiu em 2020, fizemos pela primeira vez o nosso ‘bailinho’ e foi um sucesso. As crianças internadas adoraram. Infelizmente, em 2021 não foi possível, mas esse ano retornamos com a atividade para proporcionar este momento festivo às crianças”, conta a enfermeira Pryscilla Rebouças.

Confecção de máscaras tem significado terapêutico durante tratamento das crianças

A confecção de máscaras pelas crianças abriu o período de carnaval na unidade. De acordo com o hospital, a atividade foi projetada como uma ação de entretenimento, mas também tem significado terapêutico, pois provoca estímulos positivos e essenciais ao desenvolvimento desses pacientes.

A enfermeira explica que a confecção das máscaras gera benefícios às crianças internadas. Sobretudo, a profissional afirma que a descontração é importante no tratamento, pois proporciona alegria e diversão.

“Nosso objetivo foi tirar por um momento o desconforto da internação. As crianças  ficam felizes em ver algo diferente do habitual. Oferecemos distração e aconchego, tornando o ambiente hospitalar menos hostil”, destaca Pryscilla.