"PRAGA"

Padre goiano diz que música sertaneja e cachaça é combinação para adultério

Segundo ele, músicas que falam de adultério, sensualidade e pornografia viraram uma “praga”, algo que, segundo ele, está ferindo as famílias

O padre goiano Luiz Augusto usou as redes sociais para dizer que a mistura de músicas sertanejas e cachaça é a combinação para o adultério. (Foto: reprodução)

O padre goiano Luiz Augusto usou as redes sociais para criticar a mistura de músicas sertanejas e bebidas alcoólica. Em vídeo divulgado no Facebook nesta terça-feira (21), o religioso que o estilo musical e a cachaça é a “combinação perfeita para o pecado, maldição e adultério”.

Na filmagem, o padre afirma que as músicas que falam de adultério, sensualidade e pornografia viraram uma “praga”, algo que, segundo ele, está ferindo as famílias. “Como pode ser uma coisa boa uma música que faz apologia ao adultério, a mentira, ao desrespeito ao próprio corpo? […] como você pode estar ouvindo e participando?”, questionou.

Luiz Augusto também criticou a forma como as mulheres se vestem. O padre classificou como “pessoas que não têm juízo e expõem o corpo como mercadoria na feira”. “As mulheres estão cada vez mais ousadas na prostituição e em chamar atenção para o seu próprio corpo. E os maridos, bananas, de braço cruzado. Por favor, juízo! Precisamos mudar essa história, cantar com qualidade”, disse.

O padre comparou, ainda, as músicas antigas com as da atualidade. “E as músicas raízes onde estão? Que traziam emoção e eram lição de vida. Hoje simplesmente palavras soltas, sensualidade, provocam mesmo o sexo desregrado e sobretudo a cachaça. Não vejo um lugar com música sertaneja sem cachaça e sem mulheres expostas como mercadoria”.

Por fim, o pároco pediu cuidado às famílias. “Por favor, você tem que tomar atitude. É pelo seu bem, pelo bem da sua casa. Então, se você está em um lugar escutando sertanejo, vendo pornografia, se entregando aos prazeres do corpo como se não fosse homem de Deus, mulher de Deus, por favor, vamos mudar as atitudes”.