CASO DANILO

Pastor abrigou suspeito da morte de Danilo por três meses

Ele chorou ao dizer que o enteado teve contato com o suspeito

Pastor abrigou suspeito da morte de Danilo por três meses

“Não sabia que estava colocando um monstro dentro de casa”, disse pastor que abrigou Hian Alves de Oliveira por três meses. O homem de 18 anos que é assistente de pedreiro confessou ter participado do assassinato de Danilo de Sousa Silva, 7 anos.

Em reportagem da Record, o pastor Fabiano Silva disse que não dava dinheiro para Hian, somente comida. Ele chorou ao dizer que o enteado teve contato com o suspeito.

Sem saber da participação de Hian no crime, o pastor ajudou a polícia no decorrer da investigação. Ele levou os agentes, inclusive, em locais onde Danilo poderia estar.

Os suspeitos padrasto do menino, e Hian Alves de Oliveira, serão acusados de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Eles já têm passagem pela polícia por violência. Hian confessou disse que participou do crime, porque o padrasto prometeu uma moto pela ajuda. Ele teria assassinado Danilo por não suportar a convivência com o menor. Ele negou o envolvimento. A polícia descartou a conotação sexual no crime.