Perita baleada em Caldas (GO) acredita que pode ter sido vítima de tentativa de assalto
A profissional passou por cirurgia e não corre risco de morte
A perita criminal Kathia Mendes acredita que pode ter sido vítima de tentativa de assalto. A mulher, que é diretora da unidade da Polícia Técnico Científica (PTC) de Caldas Novas, foi baleada na noite de quinta-feira (10), quando dirigia na saída da cidade. A profissional passou por cirurgia e não corre risco de morte.
Em conversa com o Mais Goias, Kathia disse que não se lembra dos detalhes do ocorrido e ainda tenta assimilar tudo que aconteceu. Ela foi atingida na região do tórax, foi submetida a um procedimento cirúrgico e segue internada.
A perita acredita na possibilidade de tentativa de assalto, já que não estava sendo ameaçada.
A reportagem apurou com a Polícia Técnico-Científica (PTC) que nenhuma hipótese foi descartada e todas as linhas de investigação serão apuradas. A corporação realizou perícia do veículo da vítima, assim como no local do crime.
Equipes da Polícia Civil e Militar seguem em busca do autor do delito.
Nota da PTC sobre o caso:
A Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC) informa que a Perita Criminal Káthia Mendes Magalhães foi baleada nesta quinta-feira (10), enquanto conduzia seu veículo. A Coordenadora da 4ªCRPTC/PA–Caldas Novas foi removida – consciente – pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM-GO), e neste momento está sendo submetida a cirurgia. Segundo informações da unidade local, bem como do Comandante do CBM-GO em Caldas Novas, a servidora policial não corre risco de morte.
Todas as Forças Policiais e de Salvamento da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-GO) estão empenhadas em identificar e localizar o autor do atentado o quanto antes, de modo que esse responda pelo grave crime que cometeu.
Perita baleada em Caldas coordenou apurações da morte do menino Davi no caso do toboágua do Clube DiRoma
Káthia foi a responsável pela perícia do caso do toboágua do clube DiRoma. Menino Davi Miranda, 8, morreu ao despencar de 14 metros de brinquedo desativado.
Na época, investigação da PTC determinou que o brinquedo em manutenção não estava sinalizado, de forma a refutar discurso do Clube DiRoma.