Goiânia

Pilares do viaduto da T-63 passam por recomposição após incêndio

Seinfra realiza procedimento nos dois pilares mais afetados pelo incêndio do último 15 de julho. trânsito da alça superior da estrutura ficará bloqueado

Viaduto da T-63 passa por recomposição de dois pilares a partir desta quarta-feira (10/08) (Foto: Prefeitura de Goiânia)

Dois pilares do viaduto da T-63, em Goiânia, vão passar por uma recomposição a partir desta quarta-feira (10). Desde que o complexo foi incendiado, no dia 15 de julho, a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) afirma que vem realizando uma série de ações para sua manutenção e conservação. Trânsito na alça superior da estrutura pode ficar bloqueado por até 12 dias.

Segundo a Seinfra, até o momento, uma perícia indicou que não houve problema estrutural no viaduto em decorrência do incêndio. Apesar disso, dois dos pilares que foram mais atingidos pelo fogo vão precisar passar por um processo de renovação da camada de recobrimento. Depois, tudo será coberto novamente com uma argamassa de alta resistência, cuja espessura varia entre 2 cm e 3 cm.

Prazo previsto pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) é de 12 dias, a partir desta quarta-feira (10/08) (Foto: Prefeitura de Goiânia)

A gestão afirma que essa argamassa de alta resistência precisa ser inserida em pequenas camadas, em função de sua fluidez. Sendo assim, será necessário aguardar um tempo de cura de cada etapa, de até dois dias, para movimentar a forma para a etapa seguinte. Como cada pilar tem cerca de 11 metros quadrados de forma, será um processo demorado.

O prazo previsto pela Seinfra para conclusão do procedimento é de 12 dias, a partir desta quarta-feira (10). Até lá, o trânsito na alça superior do Viaduto João Alves de Queiroz vai ficar bloqueado. Conforme a pasta, a meta é a liberação da estrutura o mais breve possível, “de acordo com as normas de segurança e protocolos de engenharia a serem obrigatoriamente seguidos”.

Dois dos pilares que foram mais atingidos pelo fogo vão precisar passar por um processo de removação da camada de recobrimento. (Foto: Prefeitura de Goiânia)

Ao ser finalizado todo esse processo de retirada de placas e aplicação da argamassa, será emitido o laudo de segurança técnica, para que o tráfego da parte superior do viaduto possa ser liberado com segurança.