Polícia prende 80 pessoas em nove dias por crimes patrimoniais em Goiás
Uma operação policial que visa combater crimes de furto, roubo e estelionato prendeu 80 pessoas…
Uma operação policial que visa combater crimes de furto, roubo e estelionato prendeu 80 pessoas em Goiás. Além dos mandados de prisão, os agentes civis também cumpriram 86 mandados de busca e apreensão. A força-tarefa aconteceu entre os dias 8 a 17 de novembro e recebeu o nome de Operação Voleur. Ao todo, os policiais cumpriram 166 mandados judiciais contra crimes patrimoniais em todas as regionais do estado.
De acordo com a Polícia Civil, entre as cidades que participaram da operação estão: Goiânia, Águas Lindas de Goiás, Luziânia, Catalão, Ceres, Jataí, Uruaçu, Goianésia, Formosa, Caldas Novas, Anápolis e Posse.
Casos emblemáticos
Um dos investigadores da operação, o delegado Alécio Moreira, destaca que, entre os presos, está uma diarista que prestou serviço por duas vezes na casa da vítima, subtraiu um documento desta e abriu conta em um instituição bancária, por meio de documento falso.
“Ela conseguiu um crédito, no valor de R$ 40 mil, sendo que, com R$ 21 mil, conseguiu adquirir vários equipamentos eletrônicos. Na segunda tentativa, ela foi presa pela Deic com dois familiares que auxiliaram na ação”, explica o delegado.
Em um outro caso, os policiais civis também prenderam um indivíduo com diversas passagens criminais, que estava tentando deixar Goiânia, com destino a São Paulo (SP). Claustein Albert dos Santos, 29 anos, está preso. A abordagem contra ele aconteceu nas imediações do terminal rodoviário interestadual de Goiânia. Na ocasião, o jovem apresentou documento falso, razão pela qual foi dada voz de prisão em flagrante.
Contra Claustein, haviam três mandados de prisão em aberto, todos por envolvimento em crimes patrimoniais, como roubo a residência e comércio, com emprego de arma de fogo, adulteração de sinal identificador de veículo e receptação. Claustein estava foragido do sistema prisional desde 31 de março de 2019, quando foi autorizado a progredir para o regime semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônica.
A divulgação da imagem e identificação de Claustein foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 547/2021 – PC. O objeitov é identificar eventuais outros delitos cometidos pelo investigado, especialmente patrimoniais, bem como surgimento de novas denúncias, testemunhas e elementos informativos.
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