CONFUSÃO

Polícia separa briga entre mães de alunas em colégio estadual de Goiânia

Segundo informações, a briga começou na quinta, entre duas alunas, do lado de fora da escola, e prosseguiu nesta sexta com as mães

Mães de alunas brigam em colégio estadual de Goiânia precisam ser contidas (Foto: Reprodução)

Uma confusão entre duas mães de alunas precisou ser contida pela polícia no colégio estadual Jornalista Luiz Gonzaga Contart, no Jardim Guanabara, em Goiânia. O caso aconteceu nesta sexta-feira (18).

Segundo informações, a briga começou na quinta-feira (17), entre duas alunas, do lado de fora da escola, e prosseguiu nesta sexta com as mães. A Polícia Militar (PM) estava no local e conteve o desentendimento. Conforme apuração, uma das mulheres estava com uma faca.

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) confirmou a briga, mas não deu mais detalhes. Por nota, a pasta disse que “houve um desentendimento de estudantes que também envolveu mães de alunos”. Ainda segundo a pasta, os envolvidos deverão ser remanejados ou ter as matrículas readequadas no menor tempo possível.

Confira na íntegra:

“Em atenção à solicitação de informações sobre ocorrência envolvendo alunos do Colégio Estadual Jornalista Luiz Gonzaga Contart, de Goiânia, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) informa:

– A Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) lamenta o desentendimento de estudantes, inclusive envolvendo mães, do Colégio Estadual Jornalista Luiz Gonzaga Contart, de Goiânia. E, por meio da Superintendência de Segurança Escolar e Colégio Militar e da Coordenação Regional de Educação (CRE) de Goiânia, acompanha e contribui com o trabalho das autoridades com vistas a que se chegue a bom termo.

– A Seduc esclarece e informa que, para além das orientações constantes do Protocolo de Segurança Escolar, lançado em 2019, e que norteia ações de segurança no ambiente escolar, uma ação de conscientização e de promoção da cultura da paz será realizada no colégio.

– A Secretaria Estadual da Educação também deverá remanejar e ou readequar as matrículas dos estudantes envolvidos, de forma que, no menor tempo possível, retomem a normalidade de suas atividades escolares e de estudo.”

O Mais Goiás também tentou contato com a Polícia Militar (PM) e com a própria escola, mas não teve sucesso.