SEM DOCUMENTAÇÃO

Produtos medicinais sem documentação são apreendidos em Interlândia (GO)

Duas mulheres eram as responsáveis pelas mercadorias

Foto: Divulgação - Polícia Civil

A Polícia Civil apreendeu, na última quinta-feira (2), produtos medicinais de procedência duvidosa, em Interlândia, distrito de Anápolis. A corporação recebeu a informação de que um veículo estaria sendo carregado com os produtos e que duas mulheres eram as responsáveis pelas mercadorias.

Assim que recebeu a informação, os policiais foram até o endereço informado. Lá, se depararam com um veículo carregado de diversos produtos medicinais e cosméticos sem documentação que comprovasse sua origem. Além disso, foram apreendidos diversos medicamentos naturais com prescrição para diversas doenças e também com procedência duvidosa.

As duas mulheres suspeitas estavam no local. Ambas foram conduzidas até a delegacia para prestarem esclarecimentos. A polícia informou que vai apurar o crime como prática contra saúde pública. A Vigilância Sanitária foi acionada e autuou as duas mulheres por infrações sanitárias.

A Polícia Civil apreendeu, na última quinta-feira (2), produtos medicinais de procedência duvidosa, em Interlândia, distrito de Anápolis. Equipe recebeu a notícia de que um veículo estaria sendo carregado com os produtos e que duas mulheres eram as responsáveis pelas mercadorias. Corporação, no entanto, não detalhou quanto de mercadoria foi apreendido.
Duas mulheres eram as responsáveis pelas mercadorias (Foto: Divulgação – PC)

Os materiais apreendidos foram encaminhados ao Instituto de Criminalística para realização de exame pericial. Ainda não há informações, no entanto, sobre quanto de mercadoria foi apreendido.

A corporação não respondeu se as duas suspeitas possuem antecedentes criminais. Além disso, não informou onde os medicamentos e outros produtos foram adquiridos ou seriam distribuídos.

Produtos medicinais apreendidos em Goiânia

Em outra ocasião recente, a polícia prendeu um homem suspeito de vender medicamentos para emagrecimento proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Goiânia. Produtos eram comercializados pela internet, por R$ 149,90.

Mercadorias tinham em sua composição substâncias tóxicas e proibidas pela Anvisa, as quais podem causar danos ao fígado de quem os consome. Aos policiais, o próprio suspeito detalhou que havia começado a vender os emagrecedores há cerca de um mês. As mercadorias vinham de Brasília, mas nenhum deles tinha registro.