Mudanças

Reforma administrativa de Aparecida cria pasta e eleva secretarias executivas

O prefeito Gustavo Mendanha (MDB) tomou posse na última sexta-feira (1º) e já promoveu uma…

O prefeito Gustavo Mendanha (MDB) tomou posse na última sexta-feira (1º) e já promoveu uma reforma administrativa para a gestão do segundo mandato. A mudança já havia sido aprovada pela Câmara Municipal da cidade no último dia 31 de dezembro. Ele foi reeleito com 95% dos votos válidos.

Gustavo criou uma nova pasta: Companhia de Desenvolvimento de Aparecida. As secretarias executivas de Cultura, Comunicação, Defesa do Consumidor, Habitação e Assuntos Metropolitanos foram elevadas ao status de secretarias.

Quatro pastas tiveram mudanças nas nomenclaturas: Secretaria de Governo e Casa Civil, Secretaria de Ação Integrada, Relações Institucionais e Secretaria de Segurança Pública.

De acordo com Gustavo, a mudança deve melhorar a prestação dos serviços públicos à população. “A adequação da estrutura administrativa visa atender os desafios desta nova gestão e como a maioria trata-se apenas adequação de status, como por exemplo a secretaria de Habitação, que estava ligada a secretaria de Desenvolvimento Econômico e como já tinha estrutura montada, não provocará impacto no orçamento municipal e vai cuidar mais de perto da questão da moradia”, assegura.

Vereadores

Os 25 vereadores eleitos também foram empossados na cidade. São eles: André Forteza (MDB), Gilsão Meu Povo (MDB), Gleilson Flávio (MDB), Élio Bom Sucesso (MDB), Lelis (PP), Marcos Miranda (REP), Valéria Pettersen (MDB),  Aldivo Araújo (MDB), Isaac Martins (PL), Camila Rosa (PSD), Edinho Carvalho (PTC), Erivelton Contador (PP), Willian Panda (PSB), Fábio Idela (PP), Hans Miller (PSD), Leandro da Pamonha (PTC), Domingos Rodrigues (CID), Diony Nery (PSDB), Getúlio Andrade (PV), Sandro Oliveiro (CID), Kezio Montavão (SD), Roberto Chaveiro (PODE), Amendoim (PDT),  Zé Filho (PSDB) e Marcelo da Saúde (PSC).

Vale lembrar que, desse total, 24 parlamentares eram da chapa de Gustavo. Apenas Marcelo da Saúde (PSC) compunha a oposição.