Remédios furtados da Polícia Civil são apreendidos em Aparecida de Goiânia

Equipes da Polícia Militar (PM) apreenderam, nesta terça-feira (5), centenas de caixas com remédios e material hospitalar em uma residência no Jardim Himalaia, em Aparecida de Goiânia. Os objetos furtados haviam sido recuperados pela Polícia Civil (PC) em novembro de 2018 e estavam guardados na casa de um depositário, escolhido pela corporação para tomar conta dos produtos.

Os produtos são resultantes de uma apreensão feita pela PC, em decorrência de um roubo a carga ocorrido em novembro do ano passado. Os medicamentos estavam sob a responsabilidade de um depositário, cuja casa também se encontra no Jardim Himalaia, mas os produtos acabaram sendo furtados desse local na última segunda-feira (4).

Após receberem denúncia anônima os produtos, os militares foram até outra casa no Jardim Himalaia e se depararam com a residência vazia e com as portas abertas. Os agentes não encontraram os suspeitos, mas apreenderam o material e o encaminhou ao 4º Distrito Policial (DP).

Segundo a delegada responsável pelo caso, Rafael Azzi, o depositário, que não teve a identidade revelada, já foi ouvido sobre o caso, mas não há indícios de que ele esteja envolvido no crime. Os objetos já foram reencaminhados ao local em que estavam antes de serem furtados.

Outros casos 

No dia 30 de janeiro, o Mais Goiás noticiou com exclusividade o  furto de um Toyota Corolla, na Central de Flagrantes, no setor Cidade Jardim. O carro foi encontrado abandonado um dia antes, por uma equipe da Guarda Civil Metropolitana (GCM), no Jardim Cerrado II e encaminhado ao pátio da delegacia, onde aconteceu o crime.

O veículo foi encontrado na noite desta terça-feira (5), quando o suspeito do crime, Iury Ferreira de Miranda, trafegavam pela Avenida Perimetral Norte. O homem foi preso e o carro apreendido novamente.

No Judiciário também há registros de furtos. Na última sexta-feira (1), um estudante de direito e estagiário do fórum da Comarca de Mineiros foi detido suspeito de furtar oito armas da Vara Criminal do fórum. Segundo informações da PC, o jovem acessava o depósito judicial, onde os revólveres ficavam guardados, retirava o armamento e o vendia. Ele contava com a ajuda de um colega, que tinha a função de encontrar os compradores e recebia comissão pelas vendas efetuadas.