Roubos e furtos em residências crescem 12,2% no 1º semestre em Aparecida
Enquanto de 2020 a 2021, esses crimes somados registrados nos primeiros seis meses do ano caíram 8,26%; do ano passado para 2022 aumentaram 12,27%
O número de roubos e furtos em residências em Aparecida de Goiânia voltou a crescer no primeiro semestre de 2022. Enquanto de 2020 a 2021, esses crimes somados registrados nos primeiros seis meses do ano caíram 8,26%; do ano passado para 2022 aumentaram 12,27%. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e foram obtidos a partir da Lei de Acesso à Informação (LAI).
No primeiro semestre de 2020 furtos e roubos somados chegaram a 1.501 casos. Já no ano seguinte caíram para 1.377.
Enquanto em 2022 foram 884 crimes deste tipo nos primeiros seis meses. Dos quais 839 furtos e 45 roubos.
Furtos
Quando se olha somente os furtos, houve a mesma dinâmica registrada no número total. Enquanto em 2020 houve 832 furtos, em 2021 foram 757. Uma queda de 9,01%. Já 2021 para 2022, houve acréscimo de 10,83%.
O mês com maior número de roubos em residência em Aparecida no primeiro semestre deste ano foi em maio, com 163 registros (veja a tabela abaixo).
Roubos
Para os roubos, a dinâmica continua a mesma. Em 2020, a Secretaria de Segurança Pública registrou 83 crimes deste tipo em Aparecida, mas registrou queda de 60,24% no ano seguinte, quando foram anotados 33.
Já de 2021 para 2022 houve aumento de 36,36%.
Crimes
O Mais Goiás mostrou que moradores de Aparecida relatam crimes em plena luz do dia na cidade. Um vídeo, feito com câmera de monitoramento, registrado no dia 18 de maio mostra um homem olhando pelo portão de uma residência às 7h30 da manhã. A casa acabou sendo furtada.
Outro vídeo mostra um homem saindo pela janela de uma residência em plena luz do dia, no momento em que o morador chega de carro pela garagem.
Um dos moradores da região, que não quis se identificar, diz que após o furto e registro da câmera passou por temer que os criminosos voltassem ao local. “A gente teme que eles voltem e tentem roubar novamente. Imagina se tiver alguém dentro de casa, o que pode acontecer?!”, indaga.