HOMICÍDIO

Suposto atirador que matou advogados em Goiânia está preso, afirmam TVs

Marcos Aprígio Chaves e Frank Alessandro Assis foram mortos a tiros no escritório em que trabalhavam no setor Aeroporto, em Goiânia

Um homem foi preso na manhã desta sexta-feira (30) em Palmas, capital do Tocantins, suspeito de participação na execução dos advogados Frank Alessandro Carvalhas de Assis e Marcus Aprígio Chaves. As informações são das TVs Anhanguera e Record. Ambos foram mortos com tiros na nuca na tarde da última quarta-feira (28).

O suspeito, que tem 25 anos, tem registros criminais por formação de quadrilha, porte ilegal de arma de fogo e homicídio. Ele foi detido por volta das 6h30, na região metropolitana de Palmas, também de acordo com as tvs.

Marcos Aprígio Chaves e Frank Alessandro Assis foram mortos a tiros no escritório em que trabalhavam no setor Aeroporto, em Goiânia, na última quarta-feira.

Polícia Civil monta força tarefa para investigar homicídio de advogados em Goiânia
Marcos Aprígio e Frank Alessandro Assis (Foto: Reprodução)

De acordo com as tvs, a identificação de uma moto, supostamente usada para fuga dos suspeitos, foi determinante para localização e prisão do suspeito.

Em nota, a Polícia Civil disse que “lamenta informações desencontradas” sobre a prisão do suspeito e diz que se manifestará em momento oportuno.

Veja:

A Polícia Civil de Goiás informa que as equipes de investigação continuam atuando para elucidar o homicídio que vitimou dois advogados em Goiânia. A Polícia Civil lamenta as informações desencontradas e inverídicas publicadas nas redes sociais vinculando veículos, pessoas e/ou objetos a investigação. A Polícia Civil ratifica seu compromisso com a tecnicidade, a responsabilidade e com a verdade. Qualquer informação será unicamente repassada pela assessoria de comunicação da Polícia Civil e/ou SSP. Não serão concedidas entrevistas ou atendimentos por parte das equipes de investigação, uma vez que necessitam, neste momento, de dedicação exclusiva para sua atividade operacional. A cooperação e o espírito público de todos é fundamental para resolução rápida e efetiva do crime.