Suspeita de envenar ex-sogro e mãe dele, em Goiânia, forçava proximidade com família do ex
"Já havia ocorrido o rompimento e ela insistia na aproximação da família, o que poderia ocorrer por ela alegar estar grávida"
Com colaboração de Ana Paula Belini
A suspeita do envenamento que matou o ex-sogro e mãe dele, em Goiânia, no último domingo (17), forçava proximidade com família do ex. A informação foi confirmada ao Mais Goiás nesta quinta-feira (21) pelo delegado Carlos Alfama.
De acordo com ele, mesmo após o término do relacionamento com o filho da vítima, ela ainda mantinha contato com a família, alegando uma suposta gravidez. Neste período, frequentava a casa do ex, que pediu que ela diminuísse a frequência das visitas.
“Já havia ocorrido o rompimento e ela insistia na aproximação da família, o que poderia ocorrer por ela alegar estar grávida. Mas a família, de fato, havia iniciado a situação de incômodo pela insistência dela, e pedido que fosse reduzido.”
O namoro de Amanda Partata com o filho da vítima durou um mês e meio. Eles romperam em 10 de agosto. A mulher foi presa no fim da tarde de quarta-feira (20), suspeita do envenenamento e morte do ex-sogro, Leonardo Alves, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves.
Amanda negou o crime. Ela disse que “amava a família”.
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