Suspeito de fraudar contratos para comprar e revender carros é preso em Rio Verde (GO)
A Polícia Civil prendeu Welton Pereira Cabral, de 47 anos, acusado de fraudar contratos para…
A Polícia Civil prendeu Welton Pereira Cabral, de 47 anos, acusado de fraudar contratos para comprar e revender carros, em Rio Verde, Sudoeste de Goiás. De acordo com a investigação, pelo menos três pessoas já foram vítimas do golpe na cidade.
A polícia afirma que Welton, por meio de contratos fraudulentos, obteve três veículos de vítimas diferentes na cidade. Depois que comprava o automóvel, o suspeito os vendia para receptadores por um preço muito menor que o praticado no mercado.
Na última sexta-feira (4), os agentes civis cumpriram um mandado de prisão preventiva contra Welton. Na ocasião, também conseguiram prender em flagrante outros dois homens, apontados como receptadores.
De acordo com a polícia, os agentes também encontraram os três veículos adquiridos com o golpe. Porém, todos eles estavam “em fase de desmanche”.
O Mais Goiás não conseguiu localizar a defesa de Welton e nem dos outros dois suspeitos para manifestação, mas reforça que o espaço está aberto.
Suspeito de comprar e revender carros por meio de golpe pode ter feito mais vítimas
A polícia acredita que Welton pode ter feito mais vítimas, além das três já descobertas e atribuídas a ele. Inclusive, a corporação detalhou que outras investigações contra ele estão em andamento.
Sendo assim, a Delegacia de Rio Verde têm divulgado o nome e fotos do suspeito, a fim de encorajar outras possíveis pessoas lesadas pelo golpe.
Toda a divulgação está procedida nos termos da Lei n° 13.869/2019, portaria normativa n.° 02/2020/DGPC e portaria n.° 547/2021/DGPC.
Qualquer informação será totalmente sigilosa e poderá ser feita através do telefone 197 ou (64) 3620-0985.
Os investigadores não responderam ao Mais Goiás qual a estimativa de prejuízo financeiro causado pelo golpe. Mas reforçaram que Welton possui antecedentes criminais pelo crime de estelionato.
Caso seja condenado, o suspeito poderá cumprir pena de um a cinco anos de prisão, conforme o artigo 171, do código penal.