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Suspeito de usar redes sociais para vender drogas é preso em Goianésia

A Polícia Civil prendeu em Goianésia um homem suspeito de usar as redes sociais para…

A Polícia Civil prendeu em Goianésia um homem suspeito de usar as redes sociais para vender drogas. De acordo com a corporação, durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa do detido, foram encontradas seis porções de cocaína. O homem foi preso em flagrante na quarta-feira (9).

Segundo a polícia, o caso foi descoberto após os investigadores descobrirem conversas do homem na internet, em que ele organizava a venda dos entorpecentes. A corporação afirma que foram necessárias algumas semanas de buscas para a identificação do suspeito.

Suspeito de vender drogas pelas redes sociais fazia vídeos para divulgar os entorpecentes

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o homem mostra diversas porções de ecstasy. Na legenda, ele diz que os entorpecedentes são ‘top’, para afirmar que são de boa qualidade. Em seguida, ressalta que os interessados podem entrar em contato.

Em um vídeo publicado na internet, o homem mostra diversas porções de ecstasy. (Foto: Divulgação – PC)

Depois de identificar o homem, a polícia solicitou ao Poder Judiciário uma autorização para cumprir mandado de busca e prisão temporária contra o suspeito. O pedido foi autorizado e os agentes civis cumpriram a determinação na quarta-feira (6).

Na residência, os policiais encontraram porções de cocaína. Por esse motivo, o que antes seria uma prisão temporária por 30 dias, tornou-se uma prisão em flagrante.

Os policiais conduziram o homem para a delegacia e, após a realização dos procedimentos de praxe, o conduziram ao presídio de Goianésia. As investigações continuam em busca de mais pessoas envolvidas no tráfico de drogas.

Tráfico de drogas em Goiás

As autoridades policiais apreenderam aproximadamente 33,5 toneladas de drogas do estado Goiás durante os meses de janeiro à setembro de 2021. A informação é do Observatório da Secretaria de Segurança Pública do estado (SSP-GO).

Dados referentes ao ano de 2022 ainda não foram divulgados pela SSP. Segundo o órgão de segurança, os números só são divulgados a cada três meses.