CLANDESTINO

Suspeito é preso com 65 litros de combustíveis para venda clandestina em Senador Canedo

Suspeito informou que o combustível havia sido adquirido de forma irregular e seria revendido clandestinamente

Suspeito é preso com 65 litros de combustíveis para venda clandestina em Senador Canedo (Foto: Divulgação – PC)

A Polícia Civil prendeu um homem com 65 litros de combustíveis ilegais, que, segundo o próprio o suspeito, seriam revendidos de forma clandestina em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Flagrante aconteceu nesta terça-feira (7).

De acordo com a polícia, equipe da delegacia recebeu denúncia anônima de comércio irregular de combustíveis em uma área situada em frente ao Condomínio de Distribuidoras de Combustíveis (Tescan). Lá, agentes viram um homem carregando um veículo Fiesta de cor prata com galões.

O veículo foi monitorado e abordado na Avenida José Lobo, Vila São Sebastião. O motorista revelou que ter comprado combustível irregular para revender.

A gasolina foi comprada por R$ 5,50 o litro e seria revendida por R$ 6,20; o etanol adquirido por R$ 3,70 seria revendido por R$ 4,20, o litro. Ao todo, dentro do carro havia 40 litros de etanol e 25 litros de gasolina. O suspeito tinha R$ 509 em dinheiro.

Diante do flagrante, o rapaz foi preso pela prática do crime de comércio irregular de derivados de petróleo. Segundo a corporação, ele tem envolvimento com o furto e venda de combustíveis ilegalmente, mediante pagamentos inclusive via PIX. Atualmente, o investigado encontra-se à disposição do Judiciário.

Combustível clandestino

Última prisão por venda irregular de combustíveis em Senador Canedo aconteceu há cerca de 15 dias, quando a polícia prendeu dois homens por venda e receptação. Na ocasião, os agentes encontraram 200 litros de gasolina, álcool e diesel.

Um dos suspeitos chegou a detalhar que o produto era oriundo de um furto e, inclusive, comentou que a prática do crime é comum. Também explicou que aquela era a terceira vez que comprava o produto no local. O objetivo dele era levar o combustível para sua fazenda, na cidade de Crixás.