Veja regras para realização de festas de réveillon em Goiânia e Anápolis
Cidades seguem decretos e Nota Técnicas confeccionadas para contenção da Covid-19 nos municípios
Em função da pandemia, a realização de eventos (mesmo os privados) em Goiânia e Anápolis está condicionada ao cumprimento de protocolos de segurança. Em Goiânia, por exemplo, só se permitirá a realização de eventos com até 150 pessoas. O organizador do evento teria que ter, 60 dias antes, uma lista com os nomes de todos os participantes e dois números de telefones para fazer o rastreamento de possíveis casos suspeitos e confirmados do novo coronavírus.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia sugere que essas reuniões festivas aconteçam apenas com pessoas que morem na mesma casa. A pasta ainda requer que, caso cheguem parentes oriundos de outras cidades ou amigos, a reunião não ultrapasse o mínimo de 10 a 15 pessoas e que todos mantenham distância mínima de dois metros.
Uma nota técnica feita pela prefeitura e pelo governo em novembro solicita que, caso a festa tenha comida e bebidas, que seja buffet servido nas mesas dos convidados. O canal para denúncia de irregularidades em Goiânia é o telefone 190.
Anápolis
As regras em Anápolis, que fica a 55 quilômetros de Goiânia, são praticamente as mesmas da capital e seguem o decreto nº 45.457 publicado em outubro de 2020 no Diário Oficial do município. A única diferença é que a quantidade de pessoas no evento que pode ser de no máximo até 250 usuários. Máscara, álcool em gel e medição de temperatura também continuam sendo obrigatórios.
O gerente de Vigilância Sanitária de Anápolis, Gúbio Dias Pereira, destaca que essas regras devem ser seguidas para evitar o aumento de número de casos da Covid-19 na cidade. “Nas últimas semanas, festas clandestinas deram muito trabalho para a gente. Lugares com mais de 400 pessoas. Estamos monitorando essas festas e as pessoas também podem realizar denúncias. Essas regras são para todos terem uma diversão segura”, afirma.
As pessoas podem ligar no 190 da Polícia Militar e nos telefone (62) 3902-1368 ou (62) 3902-1680, que são da Vigilância Sanitária, para realizarem denúncias sobre o caso.